jardim dos lírios prosa poetíca
Abro as janelas,
Pálida de espanto
É o esplendor do sol
Que chora e soluça
Com saudade da lua...
A lua que deslumbra
Belezas de todas as estrelas
Pedem ás galáxias que se ajuntam
Todos ao pedestal da natureza
Olho pela janela...
E começo a meditar
Onde posso encontrar
A emoções de amar.
Pobres eis tu...
Que diante a cela o ar abafado
Te nega a respirar...
Diante a janela..
Vejo a vida passar,
O suave vento vem em meu rosto tocar.
É da janela fito as nuvens, e fico a imaginar
É da janela vejo gente passar
O sol se esconde
Na linha do horizonte
Pede a DEUS, está na hora de descansar